Teste da orelhinha, para que serve e como é feito?

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Como é feito o teste da orelhinha nos bebês recém nascidos

Olá pessoal,tudo bem??

Vamos falar hoje sobre um dos  testes que e 

muito importante e que os recém nascidos 

devem fazer, nos primeiros dias de vida que é o 

Teste da Orelhinha e vamos aprender um 

pouco mais sobre a importância desse teste.


O “teste da orelhinha” é um teste obrigatório 


por lei(RANU-Rastreio Auditivo 

Neonatal Universal), feito ainda na 

maternidade, nos bebês para avaliar a audição 

detectar precocemente algum grau de surdez 

no bebê. 

Este teste é gratuito, fácil e não machuca 

bebê.

Como é feito o teste da orelhinha?


O teste da orelhinha é feito através da colocação de um fone no ouvido do bebê para 

detectar problemas auditivos, como a surdez, que dificultam a fala e aprendizagem da 

criança. Se o teste da orelhinha detectar algum problema, o bebê é encaminhado para o 

médico otorrinolaringologista, que irá orientar o melhor tratamento para o problema 

diagnosticado.

Veja algumas imagens do teste da orelhinha:

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Quando fazer o teste da orelhinha?

O teste da orelhinha deve ser feito, de preferência, no 2º ou 3º dia de vida do bebê, 

porém pode ser realizado até aos 3 meses.

O grande problema é que a maioria dos diagnósticos de perda auditiva em crianças 


acontece muito tardiamente, com três ou quatro anos, quando o prejuízo no 


desenvolvimento emocional, cognitivo, social e de linguagem da criança está seriamente 


comprometido.

Fácil, rápido e sem dor – 

Recado para as mamães: o Teste da Orelhinha é realizado com o bebê dormindo, em 

sono natural, é indolor e não machuca, não precisa de picadas ou sangue do bebê, não 

tem contra-indicações e dura em torno de 10 minutos. 

Há os chamados bebês de risco para a surdez. São os casos em que já existe um histórico 

de surdez na família, intervenção em UTI por mais de 48 horas, infecção congênita 

(rubéola, sífilis, toxoplasmose, citomegalovirus e herpes), anormalidades craniofaciais 

(má formação de pavilhão auricular, fissura lábio palatina), fez uso de medicamentos 

ototóxicos, entre outros. Se o Teste da Orelhinha já e importante para uma criança sem 

problemas, imagine para essas crianças.

Mas todos os bebês devem fazer o Teste. Em bebês normais, a surdez varia de 1 a 3 

crianças em cada 1.000 nascimentos, já em bebês de UTI Neonatal, varia de 2 a 6 em 

cada 1.000 recém-nascidos. A avaliação Auditiva Neonatal limitada aos bebês de risco é 

capaz de identificar apenas 50% dos bebês com perda auditiva.

A deficiência auditiva é a doença mais freqüente encontrada no período neonatal quando 

comparada a outras patologias. Só como exemplo, o Teste do Pezinho aponta uma 

criança em cada 10 mil nascimentos, muito menos que o da Orelhinha.

Portanto, o Teste da Orelhinha é algo fundamental ao bebê, já que os problemas auditivos afetam a qualidade de vida da criança, interferindo no processo da fala, entre muitas outras coisas.

É como uma bola de neve: a criança cresce e tem dificuldade em ouvir ou se expressar e, 

com isso, sente mais dificuldade em se socializar. Isolada por não ter fácil acesso ao 

grupo de amiguinhos, ela pode apresentar depressão. E por aí vai.

Para que isso não aconteça, procure o pediatra, um médico otorrinolaringologista ou 

uma fonoaudióloga quando houver alguma suspeita de perda auditiva no seu filho.


O teste é obrigatório por lei?

Sim. Desde o dia 2 de agosto de 2010 o exame é obrigatório e gratuito.

*Informações e imagens retiradas da internet

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