Lara se alimenta muito bem…. desde sempre.
Não faço nada de mais….. e nem sei se faço tudo correto, mas uso o bom senso e o divertido que, para mim…. é o mais importante para falar e ser entendido por uma criança….
Ah! Também não sei cozinhar…. sei fazer o básico, rs.
Não faço nada de mais….. e nem sei se faço tudo correto, mas uso o bom senso e o divertido que, para mim…. é o mais importante para falar e ser entendido por uma criança….
Ah! Também não sei cozinhar…. sei fazer o básico, rs.

Desde que passou a comer papinha, fiz do momento da alimentação da Lara algo divertido. Cantava, fazia folia, fazia ela dar risada, dava coisas para ela segurar e brincar….

Sempre acreditei no exemplo e continuo acreditando. Primeiro, ensinei o papai a comer salada e verdura.

Então, desde o começo a Lara vê a gente comer o mesmo que ela.

Inclusive comida japonesa, a favorita! Experimentou com 7 meses.

Sempre que possível, comemos os 3 juntos. Pra isso, Lara tem a cadeirinha dela junto com a gente.

Quando o papai não está, sento com ela na mesinha dela. Ah! E desde o início ela come sozinha, isto é, dava uma colher a ela enquanto com uma outra eu ia dando comida pra ela. Fazia muita bagunça no começo, mas…. é só limpar, não é?
Quando não quer….. não forçamos. Oferecemos, mas não forçamos.
Quanto ela come? Quanto ela quiser! Sabia que o estômago é do tamanho da mão fechada? Pense nisso quando oferecer a quantidade de comida ao seu filho….

E, por fim, como falei….. brincar é sempre a melhor forma de envolver a criança…. enquanto preparo o almoço, sempre tenho a Lara na cozinha comigo. E porquê não ajudar a preparar a salada?

Ou parar uns minutinhos e brincar….?
Corrida dos coelhinhos
Corto umas cenouras em tirinhas e corremos de um lado a outro, comendo….. vence quem come a tirinha de cenoura.


Nisso….. lá se vai cenoura….


Espero que algumas coisas que faço ajudem vocês…. lembrando que faço desde o começo: Lara está com 3,6 meses, então, não espere conseguir num único dia….
“Se você quiser pescar uma criança, coloque seu coração na ponta do anzol”. [Mauro Antonio Guiselini]